quarta-feira, 18 de julho de 2007

Caro amigo e amigos

Sempre disse e reafirmo-o de novo, que estou disponível para ser candidato à Associação Académica de Coimbra.oaf.
A comunicação social, alguma, teima em dizer que já sou candidato, o que não é verdade. Parece-me justo também dizer, que ao longo destes meses, tenho contactado muitos sócios e simpatizantes, reunido com um conjunto de pessoas muito interessantes e, naturalmente, tudo se encaminha para ser candidato. Falta percorrer um longo caminho, até porque ainda não há eleições marcadas, ainda que todos saibamos que os sócios irão ser chamados a votar até ao mês de Abril de 2008.
Mas para que tal se afigure possível, é necessário encontrar um conjunto vasto de pessoas, sócios e simpatizantes, que estejam dispostos a dar o seu contributo para uma inovadora visão de desenvolvimento da Académica.
Por isso, nunca serei o “chefe” de nada, mas antes o coordenador de uma equipa de trabalho com responsabilidades atribuídas e responsáveis pelas várias áreas de intervenção.
Todas as decisões que impliquem mudanças estratégicas serão tomadas por unanimidade. É a forma, não só importante mas sobretudo determinante, para manter a unidade e solidariedade entre os dirigentes. Ninguém estará ou se sentirá limitado para dar a sua opinião.
Todas as outras decisões relativas a cada um dos departamentos, serão tomadas pelo dirigente responsável e seus assessores, ainda que e sempre, com o conhecimento do Presidente.
Justifica-se porque em último caso, será sempre ele a defender os dirigentes que o acompanham e as pessoas que com eles trabalham ou colaboram. É uma forma de descentralizar, assumir confiança mútua, agilizar a tomada de decisões.
Quando tal não acontece, uma organização torna-se dependente de “uma cabeça” o que não me parece útil nem recomendável.
Este procedimento já se utiliza há muitos anos em todo o mundo, teimando alguns em Portugal, não só no futebol mas em muitas outras áreas de intervenção tanto públicas como privadas, a ficar agarrados a um passado recente de má memória, que nos transportou para a cauda da europa.