segunda-feira, 30 de julho de 2007

Uma renovada dimensão Académica

O maior desafio que se nos vai colocar no futuro, é fazer ressurgir a Académica.oaf, como motor do desenvolvimento desportivo, social e cultural tanto da nossa cidade como no País.
A “bola do fundo da rede” vale o que vale; pontos…tão só! Quando valem!
A verdade é que a nossa Instituição tem o dever de cumprir outros desígnios que não só este!
A Académica.oaf, no futuro e do futuro, vai ter de intervir em áreas que lhe estão determinadas HISTORICAMENTE.
A formação académica, cultural e social dos seus atletas é um factor determinante da sua afirmação perante o País desportivo.
Tal cenário só será possível se os juntarmos numa mesma escola, exigente quanto baste.
Essa escola que funcionará com os vários graus de ensino, terá também por missão, desenvolver e aprofundar os valores académicos.
Será uma escola que deverá ter os melhores profissionais de educação, os alunos terão acompanhamento permanente com horários que lhes permita desenvolver harmoniosamente, a sua condição de estudantes e atletas.
É um apoio decisivo aos nossos jovens e às suas famílias que, solidariamente, confiarão o seu futuro a profissionais de grande dimensão científica e humana.
Esta escola deverá ser aberta, segundo critérios objectivos, a jovens que pratiquem outras modalidades na Académica.
O rigor, a disciplina e o trabalho farão parte do vocabulário de cada um que a frequentar.
Queremos ter os melhores estudantes e os melhores atletas.
Dentro de dias uma comissão iniciará o árduo trabalho de levar à prática este projecto, que deverá contar com múltiplas participações, desde Professores, Psicólogos, Pais e Encarregados de Educação.
Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que este projecto seja uma realidade no mais breve espaço de tempo se, claro, outros académicos estiverem a gerir os destinos da Académica.oaf a partir de Maio de 2008.

sábado, 28 de julho de 2007

Tributo a um jovem amigo


Poema escrito por João Carlos Oliveira
9 anos dedicado aos Avós e muito em especial aos avós dele:

Avós

São duas pessoas importantes
Às vezes precisam de calmantes
Há uns sossegados
E outros atrapalhados
Não têm comparação
São para guardar no fundo do coração
São amigos e tomam conta de nós
Sempre com boa disposição
Começa por A e acaba em S
Só pode ser uma palavra especial
Que é AVÓS!!

João Carlos, Coimbra 26 Julho de 2007
A publicação do poema deste meu amigo, jovem amigo, é um tributo à sua alma de GRANDE HOMEM que vai ser.
Também a mim me fez recordar os meus Avós, dos quais tenho uma memória muito viva, apeser de os paternos nunca ter conhecido.
O meu Avô Paterno era um exímio violinista e a minha Avó, apos a sua morte, a par com o meu Pai, educou 5 filhos.
Os meus Avós maternos foram uma parte imortante da minha vida. Ainda hoje os recordo com muita saudade.
Lembro-me sempre de todos eles. São importantes no diálogo que mantenho com a vida.
Um grande abraço João Carlos e que tudo corra como desejas

Regionalização...e não só!

O meu amigo João Ruas, presenteou-me com uma questão à qual eu não posso nem devo fugir.
A espaços, não tão poucos quanto o desejável, aparecem umas propostas que funcionam sobretudo como balões de ensaio.
Quem não estiver atento é “levado de pandeireta"! A Regionalização foi “largada” como para uma pretensa discussão pública, mas logo viciada no seu princípio mais legítimo; explicar ao cidadão comum as suas virtualidades!
Logo após o anúncio da “oitava maravilha de Portugal”, as opiniões dividiram-se de imediato, sobre o número de regiões. Como facilmente percebeste, a lógica era para que não houvesse regionalização.
Por mim tudo bem, até aplaudi. É que o País é pequeno demais. Regionalizar sem ter em conta a nossa história, que é uma história comum, é não perceber o passado projectado no futuro.
Mas, claro está, tudo isto entrou numa enorme euforia, porque a “politiqueiragem” está pouco interessada em saber como é que a Regionalização vai melhorar a condição de vida dos portugueses. Antes, os referidos, já começaram a discutir e a colocar-se, para se saber quem vai ser o Presidente da Região, quem vão ser os Deputados da Dita e até os Para-Ministros da ainda Dita.
Este sim, é o enorme problema que temos de resolver.
Será que vamos continuar a “dar a mão”, a uns quantos que durante estes 33 anos só se lembraram deles próprios e “meter ao poche”, ou vamo-nos libertar? Será que vamos continuar a dar ouvidos a esses “vendedores sem alma” e seguir por caminhos pouco éticos, ou assumimos a nossa libertação.
Eu sei que é difícil. Com o desemprego e a dificuldade em arranjar trabalho, com o “factor C” ( factor CUNHA) ainda a comandar a nossa sociedade e a manutenção que um “qualquer” iluminado vai arranjar emprego a alguém da nossa família, com o medo de se ser ostracizado da nossa sociedade local ou nacional, razão e coração não vivem em comunhão de facto.
Por isso caros Amigos e caríssimo João, a questão deverá colocar-se na dimensão ético/histórica e nunca numa questão meramente política, geográfica ou demográfica.
Se resolver a primeira questão, a segunda será um processo viciado.
Direi, como disse no texto anterior, no mínimo manter “por aqui” alguma dignidade.
Porque em última análise, Regionalizar poderá significar dividir e isso, eu não quero e abomino.
De Norte a Sul do País eu sinto-me em casa.
Será que após a Regionalização, manter-se-á tudo como hoje, ou como diziem os Católicos Apostólicos Romanos, na Santa Paz do Senhor?
Tenho dúvidas, muitas dúvidas mesmo… e por isso quero e exijo participar numa discussão alargada em que tudo seja discutido. Prós e contras, para que os nossos vindouros não se envergonhem de nós.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Apresentação...ainda!

Não quero nem devo comentar, para já, o estado desportivo actual da Académica.oaf.

Quando se fala sobre “qualquer coisa” da Académica, assaltam-nos sentimentos.

Determinar o “sentir”, poderia determinar julgamentos que teriam sabor a injustiça, sendo que isso é detestável.

Tão só mostrar-me surpreendido pelo facto do jogo de apresentação da equipa, ter sido com o modestíssimo Beira-Mar.

Será que a falta de educação, de relacionamento desportivo e social saudável, afastam quase tudo e todos, relegando a Académica.oaf para o grupo dos proscritos?

Parece-me bem que sim.

Para o ano, leia-se época desportiva, tudo será diferente.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

sempre assim...

Confesso que estava de “dedo em punho” para escrever um texto sobre o 19 de Julho e o combate pela liberdade.
Ia fazê-lo, na convicção de que ainda há gente de e com memória, a nossa memória colectiva, de socialistas dignos e empenhados,
1975, é um ano mítico.
Liberdade sem dignidade, não existe. É uma mentira e um absurdo.
Por várias vezes me tenho insurgido contra algumas medidas do meu governo.
No último Congresso, contra ventos e marés tive oportunidade de dizer o que pensava da governação e da relação que deveria existir com o Partido. Fiz uma apreciação sobre a atitude do Ministro da Saúde em manter ou nomear para lugares de responsabilidade política, militantes de outros partidos ou independentes que não sejam de reconhecido valor.
Essa atitude custou-me a crítica violenta da parte de alguns responsáveis, que chegaram ao ponto de vender a um pouco sério jornalista da capital um comentário a meu respeito.
Não concordei com o que “fizeram ao Dr. Charrua”, ainda por cima tendo por epílogo, arquivamento do processo. E a demissão da responsável DREN, não era uma atitude a ter exactamente no mesmo dia e à mesma hora?
A pior das injustiças é a dualidade de critérios. Tratar duas pessoas de forma diferente, é indigno. E será sempre contra essa injustiça que eu lutarei.
Muitos de nós temos sido vítimas de perseguições várias, mas os ouvidos têm-se mantido moucos.
Aguentar e cara alegre com as injustiças, a desumanidade e a ignorância acumulada é a forma mais digna de dizer, “não me vendo”!
Mantive e manterei sempre o meu sentido crítico. Não pertenço a grupos, lógicas ou facções. Estarei sempre com quem, a dado momento, eu entendo que é a melhor solução para Coimbra ou para o País.
Esta liberdade tem-me saído muito caro…caro demais até. Mas já que cheguei até aqui, só falta chegar ao fim da linha.
Lá chegarei.
Mas não se iludam.
As perseguições não são cometidas de “cor contra cor”; são cometidas entre “gente” da mesma. Diria a esse propósito Winston Churchill a um jovem parlamentar: “os adversários são os outros, os inimigos são os nossos”!
Bem-vindo caro amigo e camarada Manuel Alegre, ao País real.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

A Ministra...e os outros!

Caro Romão

O diálogo que se vai desenvolvendo entre nós, todos os que de alguma forma estão preocupados com o nosso futuro colectivo, é sinal que vivemos de forma intensa o nosso quotidiano.
Sempre me aborreceram os que não são capazes de fazer, além do que lhes está previamente destinado. Compreendo-os, mas só aos que “têm obrigação de”.
Aos outros, aos que preferem a pacatez da contemplação do contemplar, que olham por olhar e vêm quando interessa por interesse, a esses, não me parece que lhes vá dar algum dia aa mínima importância.
Todos, independentemente da forma como pensamos, temos uma história comum que não renegamos e pretendemos sempre aprofundar, que é Coimbra na sua plenitude e a Académica como sua componente desportiva mais importante.
Por isso é que eu sempre olhei os meus vizinhos com alguma tolerância. Porque sabia que alguns, mesmo pensando diferente, tinham a coragem de a assumir.
Tive oportunidade de defender a Ministra da Educação num debate na Casa Municipal da Cultura. Fi-lo, na convicção de que a nova dinâmica não é fácil de implementar e que iria recolher da parte de muitos portugueses, socialistas inclusos, uma enorme contestação.
Reconhecemos o trabalho que está ser desenvolvido, porque a educação, embora com o respeito devido aos seus profissionais, se dirige fundamentalmente ao aluno. É para ele e só para ele que se deve dirigir o nosso esforço e a nossa determinação.
Se me perguntarem se concordo em absoluto; direi até que, se calhar, nem a própria Ministra concorda, buscando também a própria as correcções que deverão ser implementadas.
Há muito a fazer, desde logo, pela imposição da disciplina. Só há duas formas de uma organização funcionar. Ou a disciplina é aceite ou é imposta. Se alguém conhecer outra, mas eficaz, faz o favor de a explicar!
Ora, se noutros tempos, os Pais defendiam os Professores impondo regras aos filhos e assumindo braço/braço, que o “menino” tem de se portar bem na sala de aula, actualmente os Pais entendem que a “unidade” que lá têm em casa tem sempre razão e vá de, ou agredir o Professor, ou fazer queixa.
Chegados a este estado de coisas que classifico de calamitoso, perceberás tão bem como eu, que os sindicatos têm tido um papel medíocre e até nefasto nas escolas, porque tudo serve para lutas, menos o que diz respeito à segurança e respeito pela actividade do professor.
Depois de tantas agressões, existiu por parte dos sindicatos uma tomada de posição relativamente a esta questão, a denúncia e convocação de uma greve geral? Claro que não! Tudo o que tem sido uma ofensa à actividade do professor passa ao lado dos sindicatos, continuando os Professores completamente ao abandono nesta matéria.
A matemática é um problema sério, talvez porque a “tropa fandanga” nunca teve a Drª. Laura Mano, o Dr. Silveirinha, a Drª. Alda Meneses Torres, o Dr. Almeida Costa, entre outros. Mas também porque se generaliza a “bandalheira” e o Professor não é tratado com a dignidade que merece. Até o tratamento que ninguém corrige – stôr – é bem a imagem da degradação a que se chegou.
No limite, a culpa da “malta” ter negativa a matemática é da Ministra? A culpa, no limite, é dos Professores porque não ensinam? Não. A culpa é do estado a que a educação e ensino chegaram, com a conivência, umas vezes activa e outras passiva dos sindicatos.
Além das más notas, ainda temos os erros das provas. A culpa também é da Ministra, ou dos professores que as elaboram? Numa coisa tens razão; ao primeiro erro, “esse” já foi!
Há duas componentes determinantes para o êxito: rigor e disciplina!
Exige-se isso ao Ministério, para que este possa exigir aos Professores. É que, com tanto tempo que se perde com “papelada” como é que os Professores têm cabeça para ensinar?
Tenho acompanhado o fenómeno porque sou Presidente da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas da Pedrulha. Felizmente o rapaz acaba em 2007/2008 o 9º. Ano. Depois vou descansar disto. Acho que já mereço!
Tenho uma opinião crítica dos vários Ministros do “meu” Governo, o que não implica que com ele esteja solidário.

Noutro plano, o facto ocorrido na DREN poderia ter tido uma solução diferente; a demissão imediata da Directora Regional! Só que agora, a frio, ainda não tenho a certeza se essa decisão seria a melhor.
Todos soubemos e falámos do caso, todos comentámos e diria mesmo, todos fizemos chalaça com as notícias vindas a público e profusamente divulgadas.
Mas uma coisa é discordar com a orientação do governo e do Senhor Primeiro-Ministro e outra, bem diferente, é duvidar da sua honorabilidade. São duas coisas distintas e cada uma deverá ser analisada de forma diferente, dado que diferentes são os conteúdos.
Mas parece-me que uma reprimenda à Senhora Directora Regional justificava-se, nem que fosse pessoalmente. Não terá sido mesmo repreendida?
Mas Isso… ficará no segredo dos deuses!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Os amigos são sempre amigos...sempre!

Caro amigo, permita-me que o trate desta forma, e Professor

Tive oportunidade de “saborear” a sua companhia e a do Dr. Nuno Tavares. Também por isso, agradeço a forma empenhada com que me questionaram.
Foi uma noite agradabilíssima dado que fui confrontado com perguntas pertinentes, por dois Académicos de enorme qualidade.
Ouviram de viva voz uma parte, ainda que substancial, do que penso ser o futuro da nossa Instituição.
Fui claro, dando de mim uma imagem fidedigna ao colocar os superiores interesses da Académica acima de interesses individuais.
Fui ao ponto, para que todos os nossos leitores saibam, de dizer que abdicava da candidatura à Presidência da Académica, se um nome, na altura referido pelo Nuno manifestasse o desejo ou vontade de se candidatar. Peço só, encarecidamente e sei que não precisava de o fazer, que o não divulguem.
Os meus amigos questionam-me, criticam-me duramente, apontam-me possíveis caminhos e creia-me, vim muito satisfeito com mais uma lição.
Só os medíocres não ouvem, não fazem autocrítica, não se aborrecem consigo mesmo.
Faço parte de uma geração que aprendeu a estar em silêncio, aprendendo. Tive o enorme orgulho de pertencer a uma “tertúlia” liderada pelo nosso comum amigo e infelizmente já falecido “Pintanas”.
Nessa tertúlia, pontificavam nomes de grandes académicos, desde o Professor Doutor Jorge Veiga, o Professor Alberto Martins, o Dr. Gabriel Figueira, o Engº e Coronel Frias, o Professor Doutor Joaquim Matos Chaves, professor que foi na Universidade de Barcelona e Escola Superior de Belas Artes do Porto, barbaramente assassinado por um energúmeno, entre outros, que “colocavam em campo” com a sua sabedoria.
O meu amigo “tocou” em dois nomes, Campos Coroa e Fernando Pompeu, que me são muito queridos. Tenho por ambos uma amizade que nada nem ninguém poderá destruir.
O Dr. Fernando Pompeu acabou por ser dirigente da Académica.oaf e bem, e bom, porque eu recusei integrar a lista do Dr. Fausto Correia. Em boa hora o fiz, já que tenho de salientar o importante papel que desempenhou.
Só quem não o conhece, não lhe reconhece a enorme capacidade de pensar – o que é raro hoje em dia pelas bandas da Solum, desportivamente falando, claro está – e de decidir. Demonstrou-o também e mais jovem enquanto Presidente da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra.
O Fernando Pompeu é um cidadão impoluto, inatacável, e as qualidades profissionais que demonstra atestam-no de forma clara.
Só “gentinha” e “gentalha” poderá colocar em causa o seu bom nome e as suas qualidades.
O Campos Coroa é o filho, além dos nossos, que todos os Pais gostariam de ter! Tenho grande dificuldade em defini-lo porque não encontro as palavras mais sábias.
Direi só, caro Professor e meus amigos, que o Dr. Campos Coroa será objecto do meu primeiro acto de gestão. “Será nomeado, em nome de todos os académicos, EMBAIXADOR da nossa sempre querida e eterna, Associação Académica de Coimbra/organismo autónomo de futebol”.
O Dr. Campos Coroa granjeou um enorme capital de simpatia junto do Portugal desportivo. Não há um único campo de futebol em Portugal para o qual ele não seja convidado de honra.
Personifica o nosso estado de espírito, é o paradigma da ética e da estética académica.
Mas não pense que a minha relação com ele foi sempre pacífica; nem por sombras! Momentos houve que estivemos zangados porque eu o criticava de forma dura. Mas no fim, porque há sempre um fim, os amigos verdadeiros dão um abraço e tudo passa. Aliás, quem estava presente sempre dizia: “isso, vá ao perdoa-me”!

Eu sou muito amigo do Mário Castro. Todos sabemos como pensa e a que partido político está ligado e ao qual estou eu.
Nada disso tem importância, quando os mais altos valores da Académica estão em causa.
Verdade seja dita, o Mário Castro disse que me apoiava, mas que nunca quereria nada de mim, nem nenhum cargo na Académica.
O Mário é um homem de bem, que tem o coração ao pé da boca. Gosta da Académica como poucos e o sofrimento académico faz parte do seu quotidiano.
Caro Professor e meu amigo
Poderia alongar-me muito mais sobre este tema, mas quem lê, precisa de perceber e saber muito em poucas palavras.
Manter-me-ei disponível, sempre, ao serviço da Académica e de quem, acima de tudo, a deseja servir.

Um grande abraço

quinta-feira, 19 de julho de 2007

coisas do dia a dia

Turismo no EuroSport


No passado domingo, instalei-me frente à televisão para ver mais um grande prémio de motos que iria ser transmitido pela EuroSport.
Adepto que sempre fui desta modalidade, o domingo é o dia da adrenalina...desta, porque por vezes há mais.
Na fase em que o entusiasmo é maior, é fatal como o destino que o comentador diz: agora vamos fazer um breve intervalo para compromissos publicitários; “isto é como tirar um rebuçado da boca de um menino”, digo eu!
Levantei-me, mas voltei a sentar-me para ver a publicidade e o que eu “nunca” iria comprar.
“ALLgarve” é Portugal...no Verão!
O resto do País, é quando?
Existe?
Ou fazem-se só uns concursos gastronómicos para saber quem é quem na “chanfanada”?

O decrépito sindicalismo

A Fenprof continua muito incomodada. Desde que esta Senhora Ministra lhe retirou a “cunfia” não param o rol de críticas.
Até hoje, desde que tomou posse, o Ministério da Educação ainda nada fez de consistente. Ah, pois é, para ser consistente, teriam de consultar Mário Nogueira e seus muchachos! Era o que faltava!
Aliás, a Professora Doutora Maria de Lurdes Rodrigues teve em dada altura uma frase lapidar:
“Este é o Ministério da Educação, não é o Ministério da Fenprof!”
Mal habituados...

Acidente de Avião – TAM
Para quem não leu hoje nenhum jornal, aqui vai uma das hipóteses para o acidente, segundo o Diário de Notícias.
“Há 99% de hipóteses de que na aterragem, o piloto da TAM tenha pousado sobre a divisória entre o primeiro e segundo terço da pista, que está sem borracha, sem grooving e molhada, mas não teve tempo para travar ou levantar voo outra vez, afirmou um comandante”. ( grooving, são sulcos transversais que são feitos ao longo da pista para escoar a água em excesso e aumentar o atrito do pneu com a superfície). Com o tempo, a borracha dos pneus entope os sulcos prejudicando a drenagem da pista.
E que tal fazer uma limpeza de rotina de vez em quando ou de quando em vez?


António Costa
O novo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
A primeira medida, disse o próprio, será mandar pintar as milhares de passadeiras para peões.
Com tanta gente à espera de uma proposta “à séria”, largas uma destas?
Depois de uma campanha já se diz qualquer coisa. É compreensível.
Melhores dias virão!
De certeza

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Caro amigo e amigos

Sempre disse e reafirmo-o de novo, que estou disponível para ser candidato à Associação Académica de Coimbra.oaf.
A comunicação social, alguma, teima em dizer que já sou candidato, o que não é verdade. Parece-me justo também dizer, que ao longo destes meses, tenho contactado muitos sócios e simpatizantes, reunido com um conjunto de pessoas muito interessantes e, naturalmente, tudo se encaminha para ser candidato. Falta percorrer um longo caminho, até porque ainda não há eleições marcadas, ainda que todos saibamos que os sócios irão ser chamados a votar até ao mês de Abril de 2008.
Mas para que tal se afigure possível, é necessário encontrar um conjunto vasto de pessoas, sócios e simpatizantes, que estejam dispostos a dar o seu contributo para uma inovadora visão de desenvolvimento da Académica.
Por isso, nunca serei o “chefe” de nada, mas antes o coordenador de uma equipa de trabalho com responsabilidades atribuídas e responsáveis pelas várias áreas de intervenção.
Todas as decisões que impliquem mudanças estratégicas serão tomadas por unanimidade. É a forma, não só importante mas sobretudo determinante, para manter a unidade e solidariedade entre os dirigentes. Ninguém estará ou se sentirá limitado para dar a sua opinião.
Todas as outras decisões relativas a cada um dos departamentos, serão tomadas pelo dirigente responsável e seus assessores, ainda que e sempre, com o conhecimento do Presidente.
Justifica-se porque em último caso, será sempre ele a defender os dirigentes que o acompanham e as pessoas que com eles trabalham ou colaboram. É uma forma de descentralizar, assumir confiança mútua, agilizar a tomada de decisões.
Quando tal não acontece, uma organização torna-se dependente de “uma cabeça” o que não me parece útil nem recomendável.
Este procedimento já se utiliza há muitos anos em todo o mundo, teimando alguns em Portugal, não só no futebol mas em muitas outras áreas de intervenção tanto públicas como privadas, a ficar agarrados a um passado recente de má memória, que nos transportou para a cauda da europa.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Em síntese

Caro Coimbra

Conheço há muitos anos o Dr. Maló de Abreu, tenho por ele muita estima, aliás tanta, que me levou a apoiá-lo nas últimas eleições.
Se o próprio me der autorização, até poderei confidenciar a si aos leitores, as razões de carácter pessoal que me levaram a fazê-lo.
No entanto, desde já lhe afirmo, que não sabia que o Dr. Maló já tinha reaberto o seu blog.
Evidentemente, dado que pertencemos a famílias políticas diferentes que lutam sempre pela maioria em Coimbra, como a nível nacional, dificilmente nos verão do mesmo lado no que a isso diz respeito. É evidente que temos visões diferentes sobre as próximas eleições, mas nunca as nossas diferenças nos tornaram inimigos, mas adversários.
No campo desportivo, nunca lhe perguntei se me apoiava ou se teria alguma intenção de o fazer. Até hoje nunca perguntei a ninguém se me apoia, mas tão só se estão dispostos a trabalhar em conjunto para encontrar uma proposta alternativa à actual direcção. Mas se o Dr. Maló de Abreu me apoiar tanto melhor, pois todos somos poucos, e a minha possível candidatura será sempre profundamente inclusiva.

Os meus pontos de vista não pretendo que sejam naif.
Torna-se evidente, que num blog teremos de ter consciência que a nossa capacidade de síntese é determinante para que as visitas se sucedam. Aliás, também nos jornais, como sabe, quem não tiver essa qualidade quase sobre-humana, de escrever em poucas linhas o que potencialmente não caberia num livro, ninguém lê. Ou no máximo, como se costuma dizer, lerá na diagonal.
Mas não tenha a mínima dúvida, que este será um blog de intervenção, apoiando o que deve ser apoiado e criticando o que deve ser criticado. Mas com uma diferença essencial; terei oportunidade de dizer e defender as alternativas que entenda como as melhores soluções nos mais variados temas.
Para a Académica.oaf irão surgir algumas novidades, mas é óbvio que este blog será também uma forma de intervenção, nomeadamente nos esclarecimentos que darei a quem me consultar. Aliás, como o meu amigo agora fez.

O conteúdo político do blog é mais do que certo. Urge até, digo eu, tomar posições firmes sobre o que todos pensamos sobre o desenvolvimento da nossa cidade da nossa região. Ainda que, de forma firme e determinada, não abdicarei de criticar o governo da República de que, como sabe, sou apoiante. Quando não me revir em alguma decisão ou proposta de decisão, terei oportunidade de o dizer. Desejo até, que me questionem sobre as várias matérias que poderei eventualmente dominar, ou conhecer, de modo a que não deixe dúvidas sobre o meu posicionamento.
Mas actualmente, preocupa-me que vindo a caminho a regionalização, Coimbra não tivesse conseguido eleger a nossa Universidade como uma das 7 Maravilhas de Portugal. E a questão não é saber se o deveria ser ou não, mas a incapacidade de mobilizar os cidadãos para a votação, hoje que a internet e os telemóveis dominam o nosso quotidiano.
É muito fácil ser contra alguma coisa, mas isso é reagir! Eu ajo!
Por isso defendo ideias e percursos, políticas de desenvolvimento, interacção entre os municípios do nosso distrito e de outros contíguos, para encontrar uma alternativa de desenvolvimento, que se oponha de forma clara e objectiva à tentativa de domínio do Porto e Lisboa. “Eles” querem dividir o País em dois, mas eu entendo, e por isso me baterei pela zona centro do País cuja capital deverá ser Coimbra.
Desta forma e com esta forma determinada de agir, irei ter muitos contra mim e contra nós, mas a política faz-se com convicções.
Para além de defesa de carácter geral, entendo que deve existir respeito pelas instituições, na exacta medida que elas próprias deverão respeitar os cidadãos que as servem. Mas também, e na mesma dimensão,respeitar o comum cidadão.

Por último, acho que lhe devo agradecer as suas perguntas e outras que ao longo do tempo decerto me irá colocar, mas fique com a certeza, que a ou as suas opiniões também serão muito importantes.

É DE ANDAR AOS TOMBOS...

Grande notícia hoje nos jornais da cidade.
Académica.oaf deixou de ir “buscar” jogadores ao Brasil, porque “as viagens agora estão bem mais caras e os clubes de lá pagam mais do que nós podemos oferecer”!
Quem o diz, é o ainda presidente!
Seria para rir se não fosse trágico! É o descaramento elevado a um expoente nunca visto!
Então pergunto eu: a TAP não oferecia “milhas ou pontos” para quem fizesse ou pagasse muitas viagens?
Já foram gastos, ou como mais uma boa medida de gestão, não beneficiaram da coisa?
Como diria o meu amigo Professor, “que rica laracha”!
E Coimbra a dormir!

Instituições Públicas

Um dia acompanhei os dirigentes de uma Associação a Lisboa, para tratar de assuntos com uma Instituição Pública.
Chegados, toca de esperar quase uma hora por uma senhora que se ria a bom rir no quintal da coisa, marimbando-se para os parolos que tinham ido daqui.
Cansado de esperar pela senhora, achei por bem perguntar o seu nome. A resposta não poderia ter sido mais elucidativa:
“A senhora é a filha do escritor... “
Intrigado, perguntei se a tal não tinha nome, ao que me foi respondido: lá nome deve ter, mas não me lembro!
A verdade é que naquela Instituição Pública, paga pelo “caroço” de todos os circunstantes, a senhora não era a excepção que confirma a regra. Não, era mesmo a regra!
Mas não é só em Lisboa que isto acontece. As entradas a “tralhão” sem respeito por quem está, acontecem um pouco por todo o lado!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Comentários

Caros amigos
Como é natural num acto comunicativo, o feedback é fundamental para definir ou redefinir um caminho.
A minha "escola de Coimbra" é a de ser sempre um bom ouvinte, retirando o melhor que cada um transmite.
Por isso e apesar de me poderem contactar por mail, vou aceder ao apelo de muitos amigos. Assim, a partir de hoje, passarão a poder comentar o que escrevo, mas sempre no respeito que deve nortear uma relação, mesmo que virtual.
Mas não serei eu a fazer a selecção. Confiei em dois amigos tal acto, para me libertar da análise do comentário que muitas vezes eu também, por humano, poderia não saber avaliar com independência.
Porque respeito todos e cada um, independentemente da forma como pensam, este é um acto de liberdade que penso poder partilhar.
Bem Hajam

E assim vai indo a vidinha...

Partido Socialista

É justo realçar a grande vitória de António Costa em Lisboa.
Ficou difuso, pela oportunidade, o meu comentário de Domingo às eleições intercalares de Lisboa e naturalmente, ao reflexo que irão ter a nível nacional.
Torna-se evidente que, dado o estado calamitoso das finanças da autarquia de Lisboa, a oposição vai aprovar, “de olhos fechados”, todas as medidas propostas pelo Partido Socialista.
Por isso mesmo, António Costa aposta tudo nas eleições de 2009, apontando desde já como meta a maioria absoluta.
Também para o Partido Socialista, esta vitória reflecte o bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Governo, pese embora alguns dados, que alguns teimam em apelidar de preocupantes mas que não passam de acidentes de percurso.
É que, queiram ou não, tudo está sujeito a correcções quando se perceber que o caminho a trilhar poderá ser outro, tendo em vista o objectivo a alcançar.
Está desde já o Partido Socialista bem posicionado para vencer as próximas eleições, tanto legislativas como autárquicas.
Vão pondo alguns as barbas de molho!

O Partido Social Democrata

Depois das declarações do Dr Luis Marques Mendes, afigura-se-me como verdadeiro analisando à anteriori, que até às próximas eleições directas o espaço vai ser de de profunda reflexão.
Parece-me óbvio que o Dr. Pedro Santana Lopes vai voltar à ribalta depois de “ter andado por aí”! E se tal acontecer, como vai o Professor Cavado Silva reagir? Vai-se manter equidistante, ou vai promover um outro candidato? É que se tal não acontecer, Pedro Santana Lopes “arrisca-se” a ser Presidente do PSD.
Entretando, de cadeirão, o Partido Socialista aprecia calmo, tranquilo e sossegado.
A derrora do PSD em Lisboa poderá ser o final de uma experiência social democrata nas autarquias, para as quais, já ficou demonstrado, tem pouca habilidade e até pouco jeito.

Helena Roseta

Esta ex-militante, deputada e dirigente do PS, por não ter sido aceite como cabeça de lista pelo PS assumiu-se como alternativa a António Costa. Só por isso e nada mais.
A verdade é que nunca a ouvi falar da sociedade civil, nem de dar voz aos cidadãos. Muito pelo contrário, até conseguiu ser eleita por Coimbra, como se em Coimbra não houvesse ou não haja mulheres com muito mais categoria do que ela própria.
Hoje, ao acordar, deve estar completamente desiludida e a vitória de ontem transformou-se num pesadelo. E primeiro lugar, porque em breve vai desaparecer de cena e em segundo, porque com o discurso de domingo conseguiu elevar a demagogia ao expoente máximo.
Coitados dos cidadãos que ainda acreditam ser possível fazer política fora dos partidos políticos. E por isso mesmo, os mais lúcidos começam a carreira como independentes, sendo que se tornam militantes quando perdem, e continuam independentes quando ganham.
É triste, mas é assim!


Bloco de Esquerda

Este grupo, com dez (10) assessores, os tais “ascones”, e dois (2) automóveis ao seu serviço ficam caros ao erário público.
Caiu a máscara a esta rapaziada; depois do mau exemplo de Lisboa, quem os quererá em Coimbra ou noutro lado qualquer?
Por fim, perceberam que valem pouco, mesmo muito pouco, menos até do que eles prórios pensavam. Foi preciso uma eleição intercalar


CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL/PARTIDO POPULAR

Paulo Portas é uma completa desgraça. Quando se atreve a pensar, escangalha tudo.
Depois de um processo pouco transparente que levou à derrota do Ribeiro e Castro, e ao afastamento da Drª. Maria José Nogueira Pinto, Paulo Portas pensou, se é possível pensar, que estavam ecancaradas as “portas” do País. Não satisfeito com tal pensamento, conseguiu escolher um ainda pior do que ele para candidato.
De uma assentada, poderão desaparecer os dois, o que se saudava, para voltar a ter em debate uma direita civilizada e competente.
Quem se atreve a retirar da parede a fotografia de um dos fundadores do CDS, Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral, não merece mais.
E dizia ontem o Prof. Marcelo que Portas é um homem inteligente! Isto é que ele é um gozão!

Carmona Rodrigues
Vai dar aulas; segundo dizem, é absolutamente sensacional.


Partido Comunista Português ( CDU com o Partido Ecologista os Verdes )

É anedótica a intervenção do Secretário-Geral.
Como corolário da declaração: “A votação de António Costa é a condenação da política do actual governo”.
Só visto!

domingo, 15 de julho de 2007

Turismo é ir a banhos...

O Senhor Ministro da Economia voltou ao disparate; estranho seria se assim não fosse!
Para o senhor, turismo é Algarve. E nem mesmo aquela coisa disparatada das 7 maravilhas de Portugal lhe fez abrir bem os olhos, para perceber que o País no seu todo tem um capital enorme de oferta turística.
Para o senhor, turismo é “ir a banhos” lá para o sul, conforme uma outra douta opinião de um outro cidadão, que defendia o novo aeroporto a sul de Lisboa, porque ficava mais perto do "ir a banhos"!.
...já não faltava “um outro” ter feito uma auto estrada para o Algarve para os de Lisboa lá irem…para termos de "gramar" com este?

A Marca Coimbra, revela-se

" O sábio olha para o inevitável e decide que não é inevitável...O homem comum olha para o que não é inevitável e decide que é inevitável"...
CHUANG TZU
Hoje os cidadãos de Lisboa foram a votos.
Tal como se previa foi António Costa que venceu as eleições intercalares.
O facto mais saliente foi a abstenção.
A partir de hoje cada um - leia-se partidos políticos – fará a sua leitura e análise e, quase de certeza, todos ganharam ou no limite, o mau resultado deve-se a factos a que os próprios são alheios.
Já ouvi uns comentários de que não gostei mesmo nada. É que o POVO, o cidadão comum não poderá continuar a ser ignorado.
O aviso foi claro; que o António Costa seja diferente e marque mesmo a sua diferença.
Um Presidente da Câmara ter 60 assessores, é obra. Mas mais e maior “obra ainda”, é o José Sá Fernandes, mesmo não tendo nenhum pelouro distribuído, ter ao seu serviço dois (2) automóveis, sendo um para ele e outro para o BE e mais dez assessores.
Uma nota nada agradável foi o desaparecimento do CDS/PP nestas eleições. Os cidadãos não toleram as malandrices de baixo nível. Aqui, o grande vencedor foi o seu ex-líder.
De volta, saúde-se, José Miguel Júdice ilustre e insigne cidadão de Coimbra.
A nossa marca está lá; assim se mantenha!

sábado, 14 de julho de 2007

O Ferrari português

O VINCI, o tal Ferrari português que deveria ser apresentado, "esqueceu-se de pegar". Lindo!
No entanto, Pedro Carvalheira, Professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, impulsionador do ECOVEÍCULO que tão bons resultados tem conseguido a nível internacional, viu REPROVADO um motor que idealizou para a construção de um automóvel de cidade.
Falta dizer que foi uma "rapaziada" do IST - Instituto Superior Técnico- ao que o dizem, os protagonistas de tal disparate.
E se em vez da mania das grandezas se olhasse para quem trabalha a sério? Ou o Ferrari era para a populaça?
Que vida a nossa!

A vergonha não é deles mas de todos nós

O pior que pode acontecer a uma instituição, é perder a memória.
Nada me impele conta a cidade de Guimarães cuja estética aprecio. Mas a cidade tem um clube de futebol, que em tempos impôs, por efeito de umas aldrabices urdidas e com a conivência da Direcçao Federativa de antanho, uma penalização grave à nossa Associação Académica de Coimbra.oaf.
Não importa que esteve ou quem hoje está a dirigir o Vitória de Guimarães; como também não interessa, quem esteva ou hoje está a representar a Académica.0af! Um facto é um facto, e só poderá ser apagado da relação entre as pessoas, se para tanto forem dados passos decisivos para tal.
Ora, estes cidadãos que hoje dirigem - muito mal, diga-se - os destinos comuns a todos os académicos, não fazem ideia dos acontecimentos do passado . E não o sabem, porque cairam de "pára-quedas" e ainda por cima sob o chapéu de um grande SENHOR, chamado João Moreno.
Nos dias de hoje falam de cátedra como se "tivessem andado sempre por aqui". Mas a verdade, é que nos anos em que era difícil gerir a Académica.oaf, quando não havia dinheiro - ou seja, antes de existir o Estádio Cidade de Coimbra e ANEXOS - nunca ninguém os viu, nem nos jogos em casa, nem fora, nem pelo caminho.
Andavam noutras "andanças", o que acho útil e recomendável. Só foi pena alguém os ter trazido pela mão e agora, não lhes consigam dar o pontapé no sítio certo.
Triste sina a nossa...até um dia!

sexta-feira, 13 de julho de 2007

E assim vai correndo a vidinha

Agora sim...vai ser a sério!


Pensava eu, tal como os milhões de portugueses, que as juntas médicas eram compostas por médicos.
Segundo um jornal diário nacional, afinal, as juntas médicas não eram constituídas por médicos; que horror! Eram por dois médicos – até parece que não havia médicos – e um elemento da Caixa Geral de Aposentações.
A junta médica, então, antes de um acto de avaliação de capacidade do funcionário, é considerada um mero acto administrativo.
Mas tudo isto até poderia ser desculpado, e até cair no esquecimento, se o actual Bastonário da Ordem dos Médicos, não viesse declarar, após a nova lei prever três (3) em vez de (2) médicos:
“Agora sim, vai melhorar em muito e pelo menos, o processo é mais transparente”!


OS ENCAPOTADOS

Longe vai otempo em que cada um a cada um, dava a cara pelas suas ideias, pelos seus projectos.
Dia após dia, por estratégia e não por convicção, vão aparecendo umas “comissões de utentes” e outras que tais.
A verdade, é que as tais comissões são formadas pelos mesmos, ou quase, só que com designações diferentes.
Daqui a pouco, em Coimbra, vai haver uma manifestação de protesto acerca de várias “coisas”!
Os dirigentes dessas “que tais” fazem todos parte da mesma agremiação; ou não?

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Para todos os que vivem e sentem Coimbra

Para todos, independentemente, do modo como gostam ou "desgostam" de mim, esta "capela" defenderá os interesses de Coimbra.
Já que a nossa Universidade não foi considerada uma das 7 maravilhas de Portugal, um dia arriscamo-nos a alguém dizer: "esses gajos existem"?
Portugal vai ter de respeitar a nossa diferença, porque não somos nem melhores nem piores; "somos mesmo diferentes e queremos continuar a sê-lo"!