A substituição de um treinador, é um mero acto de gestão. Nada contra.
O timing da substituição demonstra de forma inequívoca, o que eu venho dizendo há muito tempo; incompetência a rodos!
A escassos dias de um jogo muito importante, talvez decisivo para a nossa recuperação, a Académica.oaf ainda não tem treinador. Se a equipa vencer o Paços de Ferreira, dizem que a estratégia foi perfeita, se perder, dizem outros que foi um suicídio.
Serão meras "fraseologias" sem nenhum tipo de rigor. São apenas sentimentos. Tão só!
O importante é analisar a inconsequência e a inoportunidade de todos estes actos, - que se centram numa telenovela inconsequente e castradora - cuja decisão pertence não só ao presidente, mas a todos os elementos da direcção.
Ora vem Rogério, ora Ulisses...que Paciência!
Uma demonstração de inteligência, coisa que não abunda para "aqueles lados" - a "esperteza saloia" substituiu-a - era ir "buscar" um treinador que unisse a grande maioria dos académicos.
Para mal dos nossos pecados, arriscamo-nos - sem qualquer mácula para os treinadores que ficaram - aplicar o velho princípio do nosso saudoso Belmiro Maneta:
"Vão lá para dentro e cada um joga o que sabe"!
Só que, porque há sempre um "só que", ao Maló comparo o Pedro Roma; mas a quem comparo o Curado ou o Celestino, o Rui Rodrigues e o Vieira Nunes, o Belo, o Marques, o Gervásio, o Mário e o Vitor Campos, o Ernesto, o Peres, o Crispim, o Serafim, o Artur Jorge, o Rocha, etc, etc,etc., e tantos e tantos outros que ficaram no nosso imaginário e que não conseguimos esquecer. Eram futebolistas, eram estudantes e eram nossos...muito nossos!
A Académica.oaf merece o nosso apoio.
Na 2ª Liga é ingovernável.
Está na hora de não querer saber quem manda, mas o que todos podemos fazer por ELA.
Académica Ontem Hoje Sempre
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