O Primeiro-Ministro que apoio, vai ou está hoje na Covilhã.
Boa terra essa, fria que me tira do sério, mas pela qual tenho um enorme carinho.
À cautela, polícia à paisana, segundo rezam as crónicas, vai de ir até à sede do Sindicato dos Professores da Região Centro e revista o que andava por lá de subversivo.
Não sei se apanharam alguma coisa, nem tal me interessa muito, até porque, segundo me parece e consta, é um Sindicato legal e legalizado.
Mas a questão é outra e não menos importante.
Este Sindicato é liderado por cidadãos ligados à facção mais estalinista do Partido Comunista Português e que já se esqueceram do que é dar aulas há um ror de anos. Ou seja, os seus mais directos e dilectos dirigentes, já não se lembram do que é ensinar, tendo-se dedicado, legitimamente, diga-se, à actividade político/sindical.
À falta de trabalho escolar, dedicam-se agora a debitar palavras que não fazem o menor sentido no Portugal de hoje.
Aliás, o descaramento e provocação é tal, que até nos jantares organizados pelo Partido Socialista, essa gente aparece de forma provocatória à espera de algo para se poderem vitimizar.
O Senhor Primeiro Ministro tem de viver com este tipo de manifestações, ou então fecha-se no gabinete. O "carinho" com que o tratam, sabe bem, só o beneficia porque o POVO está farto desta gente; fala muito e faz pouco!
Mas a verdade é que as escolas estão a funcionar e contra isso, nada a fazer ou a dizer.
É da vida!
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